Um dos destaques das escolas municipais, mantidas pela Prefeitura de Aracaju, é a alimentação escolar ofertada nas 74 unidades. Nesta segunda-feira, dia 25, a Coordenadoria de Alimentação Escolar (Coae) da Secretaria Municipal da Educação (Semed) promoveu uma reunião com todas equipes diretivas para conhecer (no caso dos recém-eleitos) ou relembrar (no caso dos que já atuam há vários anos na rede) o documento ‘Procedimentos Operacionais Padronizados na Alimentação Escolar’. O encontro aconteceu no auditório Antônio Vieira da Silva Neto, anexo à Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Presidente Vargas, no bairro Siqueira Campos.
A nutricionista Joice Barbosa Carréra, responsável pelo Coae, explicou o objetivo da reunião. “Após a realização da eleição das equipes diretivas das escolas, novos diretores passaram a integrar a gestão das unidades. Nossa conversa, hoje, foi no sentido de deixá-los familiarizados, e de forma padronizada, com os procedimentos que já existem no município”, destacou. De acordo com a coordenadora, mesmo com a alimentação escolar sendo terceirizada na rede pública de Aracaju desde 2014, cabe à Semed gerenciar e fiscalizar os itens ofertados. “Somos nós que criamos os cardápios, fazemos o cálculo de consumo, acompanhamos a qualidade dos produtos que estão sendo distribuídos nas escolas. Nossa equipe, composta por seis nutricionistas, realiza esse trabalho junto às escolas, mas os nossos diretores são parceiros fundamentais neste trabalho de fiscalização”, descreveu.
A diretora de Administração e Finanças da Semed, professora Kátia Regina Perete, acompanhou a reunião com os educadores e falou sobre o aspecto legal dessa parte do trabalho. “Um dos principais documentos para respaldar essa fiscalização é o próprio contrato firmado entre Secretaria da Educação e a empresa que fornece os itens da alimentação. Então, os pontos que convergem para que a empresa cumpra o que está determinado no documento, nós, enquanto DAF e Semed, ficamos em observância, consciente do que deve ser feito pela terceirizada e qual o papel da escola neste quesito. E adotamos a mesma postura com relação aos produtos da agricultura familiar, que são adquiridos com verba do Programa Nacional de Alimentação Escolar, e que complementam as refeições”, explicou.
Eleita para dirigir a Emef Olga Benário, localizada no bairro Santos Dumont, a professora Maria Renilde Silva Matos concordou com a relevância da discussão sobre o tema. “Os gestores, especialmente os que acabaram de assumir, precisam ser orientados e bem informados sobre como proceder no trato com as empresas que prestam serviço às escolas. Estar seguro sobre as questões contratuais, sobre o que compete a cada lado é fundamental. E em se tratando da alimentação escolar, essa tipo de formação é muito bem-vinda”, acrescentou.
Cultura alimentar
A alimentação escolar ofertada na rede de ensino de Aracaju segue o cardápio pensado pela equipe de nutricionistas da Semed. De acordo com Joice, a cultura alimentar do município é levada em consideração. “Colocamos alimentos típicos da alimentação da nossa população. Vale destacar também que a alimentação ofertada é feita na própria escola. Ela não é transportada. Cada unidade tem suas merendeiras”, afirmou, lembrando que, pelo menos, uma vez por mês todas as escolas da rede são visitadas pela equipe técnica de fiscalização.
A nutricionista Joice Barbosa Carréra, responsável pelo Coae, explicou o objetivo da reunião. “Após a realização da eleição das equipes diretivas das escolas, novos diretores passaram a integrar a gestão das unidades. Nossa conversa, hoje, foi no sentido de deixá-los familiarizados, e de forma padronizada, com os procedimentos que já existem no município”, destacou. De acordo com a coordenadora, mesmo com a alimentação escolar sendo terceirizada na rede pública de Aracaju desde 2014, cabe à Semed gerenciar e fiscalizar os itens ofertados. “Somos nós que criamos os cardápios, fazemos o cálculo de consumo, acompanhamos a qualidade dos produtos que estão sendo distribuídos nas escolas. Nossa equipe, composta por seis nutricionistas, realiza esse trabalho junto às escolas, mas os nossos diretores são parceiros fundamentais neste trabalho de fiscalização”, descreveu.
A diretora de Administração e Finanças da Semed, professora Kátia Regina Perete, acompanhou a reunião com os educadores e falou sobre o aspecto legal dessa parte do trabalho. “Um dos principais documentos para respaldar essa fiscalização é o próprio contrato firmado entre Secretaria da Educação e a empresa que fornece os itens da alimentação. Então, os pontos que convergem para que a empresa cumpra o que está determinado no documento, nós, enquanto DAF e Semed, ficamos em observância, consciente do que deve ser feito pela terceirizada e qual o papel da escola neste quesito. E adotamos a mesma postura com relação aos produtos da agricultura familiar, que são adquiridos com verba do Programa Nacional de Alimentação Escolar, e que complementam as refeições”, explicou.
Eleita para dirigir a Emef Olga Benário, localizada no bairro Santos Dumont, a professora Maria Renilde Silva Matos concordou com a relevância da discussão sobre o tema. “Os gestores, especialmente os que acabaram de assumir, precisam ser orientados e bem informados sobre como proceder no trato com as empresas que prestam serviço às escolas. Estar seguro sobre as questões contratuais, sobre o que compete a cada lado é fundamental. E em se tratando da alimentação escolar, essa tipo de formação é muito bem-vinda”, acrescentou.
Cultura alimentar
A alimentação escolar ofertada na rede de ensino de Aracaju segue o cardápio pensado pela equipe de nutricionistas da Semed. De acordo com Joice, a cultura alimentar do município é levada em consideração. “Colocamos alimentos típicos da alimentação da nossa população. Vale destacar também que a alimentação ofertada é feita na própria escola. Ela não é transportada. Cada unidade tem suas merendeiras”, afirmou, lembrando que, pelo menos, uma vez por mês todas as escolas da rede são visitadas pela equipe técnica de fiscalização.
Representantes de todas as escolas particparam da reunião (Fotos: Walter Martins/Semed)
Joice Carréra: nutricionista responsável pelo Coae
Kátia Perete: diretora do DAF da Semed
Maria Renilde Silva Matos: nova diretora do Olga Benário