Obra na Euclides Figueiredo segue bastante adiantada

Obras e Urbanização
07/03/2019 11h22
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Antes que cheguem as águas de março, a Prefeitura de Aracaju avança com obras estruturantes que evitem alagamentos e abrandem os efeitos das chuvas e outros fenômenos que comprometem a drenagem e a mobilidade. Um bom exemplo são os investimentos feitos na avenida Euclides Figueiredo, que seguem a todo vapor e já apresentam um cenário de mudanças na rota mais utilizada para acesso aos demais bairros da zona Norte e a Nossa Senhora de Socorro. Todos os procedimentos para garantir celeridade estão sendo tomados, incluindo logística de tráfego coordenada pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), que providenciou roteiro alternativo para evitar retenção e engarrafamentos.

O projeto está orçado em cerca de os mais de R$ 7,6 milhões, conveniados entre a Prefeitura e o Governo Federal, e contemplam a complementação da micro e macrodrenagem, acessibilidade, sinalização, fresagem e requalificação de 1,3 km do pavimento. Esta obra será fundamental não só para a avenida como para os loteamentos do entorno, que se localizam na área mais alta e costumam desaguar todo o material ao longo da Euclides.

Quem presencia as atividades das das máquinas e a movimentação dos operários aprova a velocidade e a qualidade dos serviços. A moradora Ester Silveira relembra alguns momentos de angústia quando chovia. "Era só ficar nublado e o temor de que as águas invadissem minha casa era enorme. Tinha época que preferia ir para a casa de minha mãe por achar que não seria capaz de conter a força do alagamento. Mas se esta nova canalização for capaz de resolver os problemas será um sonho realizado", comenta Ester.

Com a experiência de já ter ocupado outros funções de gestor e ser engenheiro de formação, o secretário municipal da Infraestrutura, Sérgio Ferrari, garante à moradora que os alagamentos cessarão. "Quando o prefeito Edvaldo Nogueira priorizou esta obra, foi justamente pensando em aumentar a capacidade de absorção da rede de drenagem desta área, que se vê saturada a cada chuva por conta do volume de água e a quantidade de material que escorre da parte alta que cerca a Euclides Figueiredo. Seguramente as imagem que nos acostumamos a ver em passado recente ficará apenas na memória e certamente esta obra equacionará de uma vez por todas estes problemas crônicos", sustenta Ferrari.