Superintendente da SMTT dialoga com agentes de trânsito sobre mobilidade de Aracaju

Transporte e Trânsito
26/04/2019 18h35

A comunicação interna possibilita interação entre a organização e seus colaboradores, aprimorando os relacionamentos, aumentando a produtividade e estimulando um maior engajamento nas atividades. Partindo deste conceito, a atual diretoria da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju reuniu os agentes de trânsito para fortalecer o diálogo e o trabalho integrado na instituição. 

O encontro aconteceu nesta sexta-feira, 26, nos períodos da manhã, tarde e noite, no auditório da SMTT, e foi conduzido pelo superintendente Renato Telles. Renato apresentou aos agentes detalhes de todas as ações que estão sendo desenvolvidas para melhorar a mobilidade urbana em Aracaju, como a implantação do sistema de semáforos inteligentes, a viabilização de quatro corredores para o transporte público na cidade e a construção de um novo Terminal de Integração do Mercado. 

“Expliquei detalhadamente aos agentes o Projeto de Mobilidade da Prefeitura de Aracaju, apresentando o que já foi feito, em que fase está o serviço e os benefícios do projeto para a cidade. Os agentes estão todos os dias nas ruas e conhecem bem o trânsito de Aracaju, então é importante que os profissionais também conheçam o que a Prefeitura vem fazendo para melhorar a mobilidade da capital”, disse o superintendente. 

O agente de trânsito Franklin França elogiou a iniciativa. “É importante conhecermos melhor quem está à frente do projeto do qual fazemos parte. E, claro, é uma oportunidade para tirar dúvidas sobre as ações que estão sendo implementadas. Além disso, houve espaço para darmos nossas sugestões e fazermos nossas ponderações com base na nossa rotina diária pelas ruas da cidade”, disse França. “Foi uma reunião muito produtiva”, classifica. 

Durante o encontro, Renato Telles se comprometeu a potencializar os mecanismos de comunicação interna da SMTT. “Acredito na importância do compartilhamento de informações para o sucesso de um projeto. O colaborador precisa saber o que está sendo implementado e pensado pela instituição onde trabalha, não só para que possa contribuir com estas ações, mas também para que possa ser uma espécie de ‘porta-voz’ da instituição na sua família e na roda de amigos, por exemplo”, explica.