A Prefeitura de Aracaju está presente na zona Norte, atuando com políticas públicas articuladas que humanizam os bairros e emancipam os moradores locais. Nas obras estruturantes executadas nesta parte da capital, que totalizam aproximadamente R$ 30 milhões, a gestão municipal faz um trabalho de reconstruir histórica e socialmente os gargalos existentes na mobilidade, no saneamento e na urbanização. Nesta quinta-feira, 2, foi iniciada a obra de mobilidade que vai beneficiar diretamente os condutores que circulam pela área e também as milhares de famílias que vivem nos bairros Palestina, Cidade Nova e 18 do Forte.
Com a fresagem de mais de dois mil metros quadrados de via, as ações começaram na rua Artur Fortes, cruzamento com a avenida Visconde de Maracaju, e envolveu, além da máquina fresadeira, caçambas e cerca de 20 operários. O trabalho está sendo feito nos dois sentidos da via e, a cada trecho e devidamente fresado, uma equipe realiza uma varrição para, em seguida, ser aplicada a massa asfáltica, prevista para os próximos dias.
Orçada em cerca de R$ 1,8 milhão, conveniados entre a Prefeitura e o Governo Federal, toda a obra inclui a complementação da drenagem, fresagem e recapeamento das ruas Cláudio Batista Santa Terezinha, Artur Fortes, Nossa Senhora da Glória, chegando à Estrada do Engenho Novo.
O local é considerado um anel viário por onde passam diariamente milhares de veículos que se dirigem ou ao Centro e região litorânea ou mesmo às cidades vizinhas, como Nossa Senhora do Socorro e Barra dos Coqueiros. Antes mesmo de a obra ser iniciada, a Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) também recapeou algumas ruas do entorno para desafogar o trânsito no momento em que as máquinas estivessem em serviço.
De acordo com o secretário municipal da Infraestrutura, Sérgio Ferrari, cada etapa é devidamente acordada entre a gestão e a empresa contratada para não atrasar a obra nem criar maiores obstáculos para quem mora ou trafega no local. "É sempre bom relembrar que toda obra começa nas partes que não ficam muito visíveis, e isto dá a impressão de paralisação. Numa residência, por exemplo, o alicerce fica embaixo da terra, e nem por isto é menos importante para a estrutura da casa. Providenciamos roteiro alternativo, limpamos a drenagem e agora as máquinas entram de fato para realizar fresagem e pavimentação. Pedimos a compreensão de quem faz uso destas vias nos próximos dias", orienta o secretário.
