A Prefeitura de Aracaju tem realizado diversas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Uma delas aconteceu de forma lúdica e cheia de interação e aprendizado nesta terça-feira, 6, com apresentação de teatro para os usuários com transtornos mentais do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) David Capistrano.
A ação, desenvolvida de forma intersetorial por meio das Secretarias Municipais da Saúde (SMS) e do Meio Ambiente (Sema), consistiu numa encenação teatral com enfoque no combate ao Aedes aegypti. De acordo com o enfermeiro do Caps, Cícero Marcondes, o objetivo foi promover a conscientização contra o mosquito.
“Utilizamos o alerta sobre o combate à dengue através de brincadeiras lúdicas, como o teatro e a música, o que faz com que os nossos usuários aprendam com mais facilidade a se protegerem. Todos juntos contra o mosquito da dengue, mexendo com o imaginário de pessoas com transtornos mentais e trazendo um aprendizado para ficar na memória. A atividade de hoje realizou um cuidado fundamentado na humanização, envolvendo a prevenção e a promoção em saúde”, explicou.
A coordenadora de Educação Ambiental da Sema, Rafaela Oliveira, fez questão de participar da atividade, que ensina as medidas necessárias para evitar a sobrevivência do Aedes aegypti. “Decidimos por esta ação para que, de forma lúdica, os usuários da Saúde aprendam a manter o ambiente sempre limpo, porque assim, além de evitar a existência de focos do mosquito, faz com que várias outras doenças não apareçam. Eles aprendem aqui e replicam com os seus familiares, saindo daqui cientes de que também podem ajudar a comunidade”, acrescentou.
Já encarnando o temido personagem, o Mosquito da Dengue, o servidor Franklin Ferreira lembra que, por ser um trabalho feito para a conscientização de usuários com transtornos mentais, fazê-los observar o quanto seu personagem causa o mal através da encenação traz bons resultados. “É um prazer representar e fazer com que as pessoas compreendam e passem para os familiares que em suas casas não pode haver, de maneira alguma, água parada, seja ela em pneus, garrafas pets ou nos pratinhos das plantas”, afirmou.
Sobre o Caps
O Caps David Capistrano Filho oferece aos usuários e seus familiares um ambiente humanizado, com ampla área verde, espaços para convivência, salas preparadas para as oficinas terapêuticas, locais para práticas esportivas, refeitório adequado e atendimentos em grupos ou individualizados. Além disso, possui oito leitos para os usuários que necessitem de maiores cuidados e promove atividades que viabilizam a socialização e autonomia dos usuários, com a prática de esportes, oficinas de reciclagem, de artes manuais, de musicalidade, de acolhimento, grupos de cidadania e psicoterapia.
O Centro atende cerca de 60 usuários por dia, e promove a inclusão social dos pacientes por meio da inserção da família nos projetos terapêuticos. A usuária Ana Angélica dos Santos afirma que o tratamento que o Caps oferece é de extrema importância na sua vida.
“Aqui eu me sinto acolhida, capaz e valorizada. Canto, danço, faço teatro, natação, interajo com outras pessoas e me sinto útil. O Caps para mim é minha casa, meu lazer, onde estão meus amigos. Eles me entendem e me dão a oportunidade de vir aqui hoje, me reinventar e participar deste aprendizado sobre o combate a dengue, falando sobre esperança e superação de dias melhores", destacou.
A ação, desenvolvida de forma intersetorial por meio das Secretarias Municipais da Saúde (SMS) e do Meio Ambiente (Sema), consistiu numa encenação teatral com enfoque no combate ao Aedes aegypti. De acordo com o enfermeiro do Caps, Cícero Marcondes, o objetivo foi promover a conscientização contra o mosquito.
“Utilizamos o alerta sobre o combate à dengue através de brincadeiras lúdicas, como o teatro e a música, o que faz com que os nossos usuários aprendam com mais facilidade a se protegerem. Todos juntos contra o mosquito da dengue, mexendo com o imaginário de pessoas com transtornos mentais e trazendo um aprendizado para ficar na memória. A atividade de hoje realizou um cuidado fundamentado na humanização, envolvendo a prevenção e a promoção em saúde”, explicou.
A coordenadora de Educação Ambiental da Sema, Rafaela Oliveira, fez questão de participar da atividade, que ensina as medidas necessárias para evitar a sobrevivência do Aedes aegypti. “Decidimos por esta ação para que, de forma lúdica, os usuários da Saúde aprendam a manter o ambiente sempre limpo, porque assim, além de evitar a existência de focos do mosquito, faz com que várias outras doenças não apareçam. Eles aprendem aqui e replicam com os seus familiares, saindo daqui cientes de que também podem ajudar a comunidade”, acrescentou.
Já encarnando o temido personagem, o Mosquito da Dengue, o servidor Franklin Ferreira lembra que, por ser um trabalho feito para a conscientização de usuários com transtornos mentais, fazê-los observar o quanto seu personagem causa o mal através da encenação traz bons resultados. “É um prazer representar e fazer com que as pessoas compreendam e passem para os familiares que em suas casas não pode haver, de maneira alguma, água parada, seja ela em pneus, garrafas pets ou nos pratinhos das plantas”, afirmou.
Sobre o Caps
O Caps David Capistrano Filho oferece aos usuários e seus familiares um ambiente humanizado, com ampla área verde, espaços para convivência, salas preparadas para as oficinas terapêuticas, locais para práticas esportivas, refeitório adequado e atendimentos em grupos ou individualizados. Além disso, possui oito leitos para os usuários que necessitem de maiores cuidados e promove atividades que viabilizam a socialização e autonomia dos usuários, com a prática de esportes, oficinas de reciclagem, de artes manuais, de musicalidade, de acolhimento, grupos de cidadania e psicoterapia.
O Centro atende cerca de 60 usuários por dia, e promove a inclusão social dos pacientes por meio da inserção da família nos projetos terapêuticos. A usuária Ana Angélica dos Santos afirma que o tratamento que o Caps oferece é de extrema importância na sua vida.
“Aqui eu me sinto acolhida, capaz e valorizada. Canto, danço, faço teatro, natação, interajo com outras pessoas e me sinto útil. O Caps para mim é minha casa, meu lazer, onde estão meus amigos. Eles me entendem e me dão a oportunidade de vir aqui hoje, me reinventar e participar deste aprendizado sobre o combate a dengue, falando sobre esperança e superação de dias melhores", destacou.
Usuários do Caps David Capistrano recebe teatro para conscientização do combate ao Aedes aegypti (Foto: ASCOM/SMS)
O enfermeiro do Caps, Cícero Marcondes
A coordenadora da Educação Ambiental da Sema, Rafaela Oliveira
Na pele do personagem tão temido, o Mosquito da Dengue, o servidor Franklin Ferreira
A usuária Ana Angélica dos Santos
Usuários do Caps David Capistrano