Ajuplay abre o mês de julho com mais seis obras audiovisuais

Cultura
02/07/2021 17h00

Com o intuito de viabilizar o acesso à cultura e projetar a cadeia cultural de Sergipe, bastante impactada pela crise sanitária provocada pela pandemia de covid-19, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), segue ampliando e enriquecendo o catálogo do streaming cultural AjuPlay com produções locais.

Neste primeiro fim de semana de julho, a plataforma disponibiliza mais seis filmes, os quais estarão disponíveis a partir das 19h, garantindo programação cultural para os aracajuanos nos próximos dias. A plataforma pode ser acessada a partir do endereço eletrônico www.ajuplay.com.br.

Novidades
Em “A Alma do Mangueio” - Para abrir a programação, Ários Maia retrata a condição humana do artista popular na perspectiva daqueles que vivem da música dentro dos ônibus na grande Aracaju, em troca de contribuição espontânea em seu documentário “A Alma do Mangueio”.

“UNIR VERSOS” - Quem também ganha espaço na plataforma é a diretora Dominique Mangueira com seu documentário “UNIR VERSOS”. A obra acompanha e registra alguns dias de oficinas na Escola de Artes Valdice Teles, a interação e o desenvolvimento dos participantes.

“Abjetas 288” - Em um futuro distópico, Joana e Valenza fazem uma jornada à deriva por uma cidade nordestina. Através da música eletrônica e trilha ruidosa, as personagens nas andanças pelas ruas, performam o que sentem enquanto vivem nessa sociedade tentando entendê-la. “Abjetas 288”, de Júlia da Costa e Renata Mourão, trata sobre territorialidades, identidades e meritocracia, tudo com um tom irônico e se utilizando de elementos alegóricos que dialogam com a história popular de Aracaju.

“No Signal” - Jonta Oliveira traz uma reflexão sobre a dificuldade das pessoas em seguir os caminhos que o coração “sugere” e a necessidade em ouvi-lo, através de sua obra intitulada “No Signal”.

“Relicta” - Na sequência, Sérgio Robson traz a história de Júlia, mulher que decide visitar uma antiga e abandonada fábrica de mármore e sente as lembranças do tempo em que a fábrica estava em funcionamento, expressando seu corpo e movimentos numa vertiginosa busca em si e na atmosfera abandonada, petrificada, de engrenagens enferrujadas que se confundem com os movimentos das máquinas e a sutileza de uma dança orgânica humanizada, em seu filme “Relicta”.

“Madona e a Cidade Paraíso” - E, para finalizar a programação que abre o mês de julho com grande estilo, Gonara Produções mostra os mistérios encobertos da Cidade Paraíso durante o dia de festa em seu filme “Madona e a Cidade Paraíso”.