Escola municipal reúne pais e responsáveis para apresentar protocolos de biossegurança

Educação
19/07/2021 13h50
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Com o objetivo de apresentar aos pais e responsáveis todos os protocolos de proteção adotados e esclarecer o retorno às aulas presencias, a Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Júlio Prado Vasconcelos, localizada no bairro São Conrado, está realizando ao longo desta semana reuniões presenciais de forma escalonada.

A partir desta segunda-feira, 19, até a próxima quinta-feira, 22, a escola receberá grupos de pais em horários alternados. Na sexta-feira, a escola também ficará aberto para receber pais e responsáveis que não puderam comparecer durante a semana. Na reunião, que acontece em local aberto e com distanciamento, a diretora da Emei e a coordenadora pedagógica explicam os novos procedimentos adotados em razão da pandemia.

“Estamos explicando a questão do revezamento. Dividimos as turmas por cores, uma azul e uma rosa, e os responsáveis estão recebendo um calendário, indicando, pela cor, qual dia ele deverá trazer o aluno para a escola. O revezamento será semanal, cada grupo vem em uma semana sim, outra não”, explica a diretora da Emei, Maria Goretti de Andrade. Em algumas turmas, com um número maior de alunos, o revezamento será em três semanas.

A Emei Júlio Prado Vasconcelos conta, atualmente, com 168 alunos, com idades de seis meses a cinco anos. Além de explicar os protocolos adotados, a equipe diretiva também apresentou o grupo de cuidadoras que passarão a acompanhar as crianças a partir do retorno das aulas presenciais, previsto para acontecer em setembro.
 
“Já estamos com a escola toda organizada, com carteiras e berços distribuídos em quantidades reduzidas. No berçários, onde o contato com as crianças é inevitável, as cuidadoras estarão equipadas com máscaras, face shield e, em alguns casos, luvas”, pontua a coordenadora pedagógica da Emei, Jéssica Marinho. Durante as reuniões também está sendo reforçado que os responsáveis não devem levar a criança para escola quando ela estiver doente, principalmente se apresentar síndrome gripal.

A doméstica Claudiane Mota, que tem um filho de um ano e três meses matriculado na Emei, comemorou o retorno às aulas e aprovou as medidas apresentadas pela escola. “Foi muito difícil esse período sem aulas porque a gente que trabalha precisa ter com quem deixar os filhos e a escola ajuda muito nisso, a gente vai trabalhar despreocupada, pois são pessoas responsáveis. Eu estava ansiosa por essa reunião e comemorei muito quando soube que a escola ia voltar a funcionar. Acredito que com todas essas medidas apresentadas, vai ser seguro trazer meu filho”, comemora Claudiane.