Cuidar das questões ambientais, promovendo o desenvolvimento sustentável de Aracaju, é um dos desafios da administração municipal. Por isso, a vice-prefeita Katarina Feitoza se reuniu com o gestor da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema), Alan Alexander Lemos, nesta segunda-feira, 19, e discutiu alguns projetos e ações com esse objetivo.
Katarina defende uma política pública voltada para a sustentabilidade, com ações que possibilitem um desenvolvimento pautado no respeito ao meio ambiente e, nesse sentido, vê a educação ambiental como fator decisivo.
“Ela é primordial para avançarmos nas questões do meio ambiente, tanto que a Sema primeiro busca orientar, antes de fiscalizar. Além disso, as crianças têm que ter essa consciência desde cedo, para que isso seja natural; que já faça parte da vida delas proteger o meio ambiente, não poluir, etc. Por isso, temos que investir na educação ambiental, como fazemos na nossa rede municipal”, destaca a vice-prefeita.
Segundo ela, em pleno 2021, não dá para falar em uma administração que não seja sustentável, tanto interna quanto externamente. Desse modo, para Katarina, fazer de Aracaju uma “cidade verde”, onde todos respeitem o meio ambiente, também passa pela aplicação dos critérios em toda a administração.
“É preciso haver, e há, uma integração entre as Secretarias, porque não é possível estabelecer sustentabilidade sem que todos estejamos alinhados com esse projeto fundamental para a nosso futuro”, ressalta.
O secretário da pasta concorda. “As Secretarias atuam de forma coordenada, a partir de um planejamento estratégico fundamentado nas ações da Sema, que vão das mais corriqueiras até a atuação no controle ambiental, fiscalização, licenciamento. Tudo isso é fundamental para a atividade econômica do município”, explica Alan Alexander.
De acordo com o secretário, a crise sanitária mundial gerada pelo novo coronavírus fez com o município precisasse se adequar. “O licenciamento online, através da plataforma AjuInteligente, por exemplo, que permite a realização do procedimento, com a mesma transparência, mais agilidade e pode ser feito sem sair de casa, foi um grande avanço em meios às dificuldades”, afirma.
Assim como a educação ambiental remota. “O tema já é muito efetivo na nossa rede municipal, mas foi interrompido e virou à distância na pandemia. Produzimos filmes e vimos, no decorrer do processo, que podíamos avançar, ampliando a ação do município. Então, incluímos no planejamento e a educação será uma ação definitiva que contribuirá nesse processo de uma cidade cada vez mais sustentável”, garante Alan.