Prefeitura contempla interesses plurais ao fomentar as diversas expressões artísticas

Agência Aracaju de Notícias
30/11/2021 08h00
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A partir do fomento a uma variada gama de expressões artísticas, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), propicia aos cidadãos aracajuanos o acesso a um mundo cultural rico e diverso, acrescentando possibilidades de compreensão da realidade, contribuindo para uma reflexão mais aguçada tanto dos indivíduos quanto da sociedade de maneira geral em relação a valores humanos fundamentais, e suas particularidades plurais. 

As iniciativas que a Funcaju têm desenvolvida, como os editais Janela para as Artes e Forró Caju em Casa, ou mesmo a extensa programação ligada à execução da Lei Aldir Blanc, cuja principal vazão tem sido a Maratona Cultural, e tudo que ela compreende, como os Festivais de Artes Cênicas e de Barzinhos, as discussões literárias nas bibliotecas municipais ou a Feira da Alfândega, estão ligadas intrinsecamente à visão da administração municipal em relação à importância de garantir que todas as linguagens artísticas sejam valorizadas e contempladas pela político cultural do Município, de modo a engrandecer tanto o circuito artístico local quanto formar público. 

“A diversidade de produções artísticas favorecem a diversidade do público, a formação dele. Sendo assim, essa diversidade não é conservadora, no sentido de se acomodar, de não permitir a expansão do público. O nosso repertório de ações abre perspectivas para apreciadores de estéticas diferentes, dentro da lógica da economia criativa”, aponta o presidente da Funcaju, Luciano Correia. 

De fato, o órgão tem executado sua política cultural de forma a abranger o máximo de expressões políticas, contemplando em suas atividades a música, artes cênicas (teatro, dança e circo), literatura e audiovisual, artes plásticas, artes visuais e urbanas, entre outras, assim como um vasto repertório de temas e abordagens, de forma que as características múltiplas dos cidadãos possam ser respeitadas e promovidas. 

Ligado a isso está a forma com que o Município executou a verba destinada pela Lei Aldir Blanc, a partir de um planejamento que leva em conta o desenvolvimento da cadeia produtiva da cultura agora e para o futuro. 

“Eu acho interessante como a Lei Aldir Blanc chegou como uma medida urgente, por conta das circunstâncias da pandemia, mas acabou sendo transformada em uma política pública efetiva e regular, uma vez que nós aplicamos a verba, em um regime de força-tarefa para não devolver recursos, e temos dado continuidade às ações, com perspectiva que elas continuem no mês de dezembro e durante o verão, permitindo acesso cultural gratuito a toda a população”, ressalta Luciano Correia.