Nesta sexta-feira, 17, a vice-prefeita de Aracaju, Katarina Feitoza, acompanhou uma visita ao terreno onde será construída a Casa da Mulher Brasileira em Sergipe.
O projeto, do governo federal, reúne, em único espaço físico, diversos serviços de apoio e acolhimento às vítimas de violência, o que, para a vice-prefeita Katarina Feitoza é o grande diferencial.
“É uma casa que vai acolher a mulher vítima de violência, então dentro dela todos os serviços serão ofertados, seja o serviço psicossocial ou de segurança pública, com a delegacia de polícia e a Patrulha Maria da Penha, além da Defensoria Pública, o Judiciário e o Ministério Público”, afirma Katarina Feitoza.
De acordo com ela, isso significa que a mulher não precisará mais passar por uma “peregrinação” para ter acesso a esses serviços. “Geralmente, ela vai de órgão em órgão para ter os seus direitos garantidos, e com a Casa da Mulher isso será evitado”, ressalta a vice-prefeita.
Katarina explica que o município de Aracaju estará presente na Casa por meio da Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres, da Secretaria da Assistência Social; e da Patrulha Maria da Penha, da Secretaria da Defesa e da Cidadania.
A juíza Rosa Geane, coordenadora da Mulher do Tribunal de Justiça, ressalta que a Casa da Mulher é um projeto multidisciplinar, resultado de uma grande batalha. “Travamos uma luta coletiva, e o Tribunal de Justiça se uniu a esse órgãos para buscar esse importante equipamento. É muito bom ver que conseguimos”, reforça.
