Por ocasião de mais um ano em que se celebra o Dia do Feirante, neste 25 de agosto, comerciantes das feiras livres da capital expressam contentamento com o formato das feiras livres adotado pela Prefeitura de Aracaju, desde 2017, a partir do processo de readequação dos espaços e das estruturas. Nessa ocasião, através da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), a gestão deu início à execução de um projeto que tinha como objetivo modernizar as feiras, oferecer comodidade e promover o bem-estar dos consumidores e dos cerca de três mil feirantes, que, de terça a domingo, negociam itens alimentícios, verduras, frutas e legumes em espaços públicos ao ar livre.
"De lá para cá, eles, por certo, também testemunharam cada passo de novos e importantes avanços, a exemplo da licitação das feiras, em 2019, e do processo que resultou na instalação de bancas e balcões refrigerados para garantir o acondicionamento dos produtos de origem animal, conforme orientação do Ministério Público Estadual de Sergipe (MPE/SE), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor", relata o presidente da Emsurb, Bruno Moraes.
"O Ministério Público de Sergipe, através da Promotoria de Defesa do Consumidor, vem firmado ajustamento de conduta com a Emsurb para o melhor funcionamento das feiras, ou seja, ofertar maior regularização, com refrigeração dos produtos de origem animal, bancas apropriadas e completo ordenamento, seguindo normas da REVISA. São ações que, devidamente seguidas, promovem e transformam o comércio local, beneficiando a população consumidora e os próprios feirantes", destaca a promotora de Justiça, Euza Missano.
Com relação à promoção de boas iniciativas, o presidente relembrou a preocupação da gestão do Município para que as medidas de prevenção à pandemia fossem efetivadas nesses espaços. Desta forma, desde a retomada gradativa, a partir de abril de 2020, os locais passaram a contar com equipamentos para higienização das mãos, material informativo, além da readequação das bancas.
“O intuito da Prefeitura é promover, nesses ambientes públicos de comércio, as condições necessárias para o bem-estar dos comerciantes e também da população, sempre respeitando as recomendações sanitárias dos órgãos da saúde. Por isso, há os esforços de todos nas 28 feiras livres da capital administradas pela Emsurb”, frisa Bruno.
Reconhecimento
Os avanços na manutenção do ordenamento nas feiras livres têm refletido de forma positiva entre os feirantes e consumidores, como a aposentada Vera Elias.
“Sempre que posso venho comprar frutas e verduras nessa feira e acho organizada. Inclusive na pandemia, me senti segura em continuar frequentando a feira, pois a Prefeitura teve o cuidado com a população”, conta a moradora do bairro Santos Dumont.
“Sempre que posso venho comprar frutas e verduras nessa feira e acho organizada. Inclusive na pandemia, me senti segura em continuar frequentando a feira, pois a Prefeitura teve o cuidado com a população”, conta a moradora do bairro Santos Dumont.
"Sempre que preciso vim à feira encontro tudo limpo e organizado. Barracas novas, com bom espaçamento, o que facilita muito para nós consumidores", pontua Liziane Mayara, que toda quinta-feira frequenta a feira do bairro Jabotiana.
"Essa gestão da Prefeitura está fazendo várias mudanças que trazem melhorias. Tudo isso faz com que a gente tenha orgulho de ser feirante", afirma Alexandro Moura, que trabalha há 25 anos comercializando laticínios nas feiras do Dom Pedro, Agamenon Magalhães, Bugio, Santo Antônio e Jabotiana.
“As ações realizadas pela Emsurb melhoraram a nossa condição de trabalho”, comenta a comerciante Rosemeire dos Santos Cruz.
O vendedor de cereais, José Domingos partilhou da mesma opinião. “Estou muito satisfeito com essas novas bancas e demais equipamentos. Ficando bom para o feirante fica bom para a clientela também ”.
Fotos: Felipe Goettenauer
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Liziane Mayara
A aposentada Vera Elias elogiou as iniciativas da gestão.
feirante Alexandro Moura
As ações realizadas pela Emsurb melhoraram a nossa condição de trabalho, comentou a comerciante Rosemeire dos Santos Cruz.
O vendedor de cereais José Domingos partilhou da mesma opinião