Mesmo com a redução significativa do número de denúncias quanto à presença do caramujo africano em algumas localidades da capital sergipana, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) mantém o trabalho de difusão de informações e combate à proliferação do molusco. De acordo com a coordenadora do CCZ, Gina Brandão Blinofi, os agentes de Saúde continuam realizando o trabalho de difusão de informações preventivas junto à população. A iniciativa visa evitar que contatos acidentais possam pôr em risco a saúde dos moradores. De forma objetiva, os agentes informam que devem ser tomados todos os cuidados com a manipulação de eventuais moluscos que venham a ser encontrados nas imediações das residências. O caramujo não deve ser manuseado sem proteção adequada das mãos. Ele é o transmissor de várias doenças e deve ser enterrado e incinerado de imediato, informa a coordenadora. O CCZ mantém um telefone para auxiliar a população no caso de se detectar a presença do molusco: 0800-2841343. Através desse contato, o cidadão pode obter instruções precisas de como agir no caso de se encontrar o caramujo.